Como surgiram as mensagens subliminares na vida dos Beatles…
A idéaia de criar mensagens “ocultas” nos discos e letras da banda começou depois de uma visita do ex-beatle George Harrison à India em 1966, com sua mulher Patti Boyd, quando foi iniciado na seita hindu conhecida como Hare Krishna, tornando-se adepto do movimento e seu maior divulgador no mundo ocidental. Em 1968, Harrison convence os outros beatles a viajar também para a Índia e conhecer o guru Maharish. O movimento Krishna cresceria de maneira assustadora, principalmente por causa da divulgação dos conteúdos [a maioria subliminar] da seita, através das canções, das capas e encartes dos discos do grupo, a partir de então. Estas influências podem ser destacadas principalmente nos discos: My Sweet Lord (Meu doce senhor), Living in the Material World (Vivendo no mundo material), Within You, without You (Dentro de você, sem você), The Hare Krishna Mantra (O mantra Hare Krishna). Houve também uma apologia ao LSD em suas canções como e, “Lucy in the Sky whit Diamonds”, onde Lucy, Sky e Diamonds formam as siglas da droga.
A morte de Paul:
Uma das teorias conspiratórias mais conhecidas no mundo inteiro e que até hoje tem gerado polêmicos debates, começou em agosto de 1966, quando os Beatles se apresentaram pela última vez ao vivo em São Francisco (EUA). Essa “pausa” teria sido planejada, pois, segundo o próprio Paul Mcartney em declaração anos mais tarde, estava começando a ficar difícil tocar ao vivo, levando em conta como as músicas estavam sendo bem produzidas para os discos, cheias de efeitos e arranjos. E soma-se a isso um acidente de moto que Paul sofreu no mesmo período, o que o obrigou a ficar fora de cena durante um tempo, visto que no acidente ele cortou o lábio superior e perdeu um dente.
Uma das teorias conspiratórias mais conhecidas no mundo inteiro e que até hoje tem gerado polêmicos debates, começou em agosto de 1966, quando os Beatles se apresentaram pela última vez ao vivo em São Francisco (EUA). Essa “pausa” teria sido planejada, pois, segundo o próprio Paul Mcartney em declaração anos mais tarde, estava começando a ficar difícil tocar ao vivo, levando em conta como as músicas estavam sendo bem produzidas para os discos, cheias de efeitos e arranjos. E soma-se a isso um acidente de moto que Paul sofreu no mesmo período, o que o obrigou a ficar fora de cena durante um tempo, visto que no acidente ele cortou o lábio superior e perdeu um dente.
Já para os teóricos da conspiração, Paul McCartney na verdade foi tragicamente decapitado e/ou teve o rosto desfigurado em um acidente automobilístico na Inglaterra, ficando totalmente mutilado, ao ponto de ninguém conseguir reconhece-lo. E para que o grupo não se desfizesse, uma vez que estava no auge do sucesso, a gravadora Capitol convocou um sósia para substituí-lo, um tal de William Campbell (com o mesmo talento de Paul), rapaz que nunca mais foi visto em sua cidade. John Lennon, que jamais aceitara a idéia da farsa, começou a espalhar dicas ou pistas subliminares para os fãs do grupo, sobre a morte do parceiro, nas famosas capas e nas letras dos álbuns da banda. O mito “Paul is Dead”, conforme ficou conhecido e popularizado o fato, começou a ser divulgado em 1969 e a “verdade” sobre sua morte, foi anunciada nos Estados Unidos, através de Russel Gibb, DJ da rádio WKNR de Detroit (EUA), uma rádio conceituadíssima e que alcançava quase todo o país. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, se transformou em livros, especiais de TV, sites e filme.
O filme “Paul is Dead” revive o boato da morte do ex-beatle, quando a banda estava no auge. O filme é autobiográfico já que seu produtor conta a história exatamente como a conheceu: quando tinha 12 anos e ouviu-a no rádio. É um trabalho de mestrado do diretor Hendrik Handloegten, 32, alemão formado na German Film and Television Academy.
Vale lembrar que alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul
fonte:http://jovemnerd.ig.com.br/colunas/misterios-e-bizarrices/paul-is-dead/
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